5 séries policiais/investigativas favoritas

Por Cecília Fernandes - sexta-feira, maio 11, 2018

(imagem via)
Recentemente, redescobri minha obsessão com o universo das séries policiais. Algo em relação a emoção por trás das investigações criminais, aos tantos órgãos de governos, os jogos de corrupção, aos protagonistas e suas características específicas, a linha narrativa e todos os plot twist que acompanham a temporada me fazem ficar viciada nesse tipo de história. 
Dentro da minha longa lista de séries, decidi separar as cinco favoritas na intenção de compartilhar com vocês, aceito indicações sempre por gostar bastante de séries desse gênero. Espero que gostem da lista e se interessem pelas histórias.
1. Brooklyn Nine-Nine

Sinopse: Jake Peralta é o talentoso e despreocupado detetive do 99º distrito do Brooklyn que, junto ao seu grupo eclético de colegas, lidava com um capitão relaxado no escritório. Tudo muda quando o novo e cronicamente tenso capitão Ray Holt chega à delegacia disposto a fazer com que esse grupo disfuncional de detetives se torne o que há de melhor no Brooklyn.
Por que eu gosto dela: eu conhecia a série antes de assisti-la, por meio de comentários de amigos e gifs na internet, com a eminência da série ser cancelada, o Twitter se encheu de vídeos, fotos e conteúdos diversos da série. A partir desses conteúdos, fui conquistada e tive a felicidade de saber que a série será renovada para a quinta temporada, até a estreia, mantenho meu ritmo de maratona em continuação. 
2. Sherlock da BBC

Sinopse: Sherlock é uma série de televisão britânica de drama policial baseada nas histórias de Sherlock Holmes escritas por Sir Arthur Conan Doyle. Criado por Steven Moffat e Mark Gatiss, é estrelado por Benedict Cumberbatch como HolmesMartin Freeman como o Doutor John Watson. Sendo exibida desde 25 de julho de 2010, já foram produzidos dez episódios para série, transmitidos em três temporadas de três episódios cada, além de um especial exibido no inicio de 2016. 
Sherlock leva as histórias do famoso detetive da Era Vitoriana, Sherlock Holmes, à Londres do século XXI. O Dr. John Watson é atingido por uma bala enquanto serve como médico no exército britânico na Guerra do Afeganistão e é forçado a regressar a Londres. Como consequência, Watson desenvolve um coxeio psicossomático que o obriga a deslocar-se com uma bengala e uma depressão, além disso encontra-se desempregado e não tem meios para pagar aluguel de um imóvel em Londres. Enquanto passeia no parque um dia, Watson encontra um velho amigo que diz conhecer um homem que procura alguém com quem dividir um apartamento no centro de Londres. Esse homem é Sherlock Holmes, um detetive consultor a quem a Scotland Yard recorre nos casos mais complicados para os quais não consegue encontrar solução.
Por que eu gosto dela: sempre me encantei pela narrativa de Sherlock Holmes, desde que li Estudo em Vermelho na escola me deixei levar pelas histórias investigativas e a personalidade excêntrica de um protagonista que me encanta até hoje. Além de possuir um elenco sensacional, a série conta com cenários britânicos autênticos e nos envolve em cada segundo, cada emoção da história antecipa finais emocionantes que conseguem transformar os livros em realidade de uma forma incrível, colocando as histórias em três temporadas com episódios de longa duração. Em meio a sotaques britânicos, armações dos vilões e a personalidade dos personagens surge uma série capaz de encantar todos os fãs do Sherlock Holmes e transformar as histórias em algo moderno e cômico.

3. Blindspot

Sinopse: Blindspot conta a história de um agente do FBI que, misteriosamente, se vê em meio a uma conspiração. A história começa quando Jane Doe (Jaimie Alexander), completamente sem memória, é encontrada nua no meio da Times Square, em Nova York, com o corpo coberto de tatuagens recentes. E uma dessas tatuagens é o nome do agente do FBI Kurt Weller (Sullivan Stapleton). Agora, ele terá que desvendar os mistérios: Quem é esta mulher e o que significam suas tatuagens?
Por que gosto dela: quando descobri uma série que envolvia tanto esse lance de investigação quanto as tatuagens que tanto gosto, me senti completa e rapidamente me vi consumida pela série envolvente que Blindpost é. A história toda é muito confusa e isso a torna interessante, porque no momento que você acha que está entendendo alguma coisa, tudo muda, você se vê novamente diante da ignorância e da possibilidade de aprender sobre a narrativa dentro de um outro ponto de vista. Além de ter como protagonista uma das mulheres mais lindas ao meu ver e um elenco diversificado, o enredo da série transforma a mesma num mistério, você acaba dentro da história tentando entender o que raios significam cada um dos rabiscos no corpo da Jane Doe, por que tudo acontece da forma que acontece e qual a intenção por trás de tudo isso.

4. Quantico

Sinopse: A série segue um grupo de jovens recrutas do FBI em treinamento num programa para Novos Agentes, logo de início percebe-se que cada um tem uma razão específica para a adesão, para participar do programa e tornar-se um agente. A série trabalha com flashbacks que detalham as vidas dos recrutas que lutam para construir seus caminhos através do treinamento na academia localizada em Quantico, Virgínia. No entanto, enquanto alguns flashbacks mostram o caminho dos recrutas até se tornarem agentes, um flash forward no presente temporal da série desenvolve a narrativa de que um desses recrutas é suspeito de um dos maiores ataques terroristas nos Estados Unidos, mas a cada episódio nota-se a armação e a incriminação da protagonista, Alex Parrish.
Por que eu gosto dela: a série é uma montanha de emoções, você não entende nada no início e a ideia que Blindspot também tem de te fazer acreditar que está entendendo para logo em seguida te mostrar que você não sabe de nada também acontece em Quantico. Por conta do trabalho em torno dos flashbacks e flash forward essa impressão torna-se ainda maior e leva quem assiste a série para o interior da história. Cada episódio apresenta um plot diferente e as inconstâncias na narração criam uma angústia que leva o telespectador a assistir cada segundo, tudo isso em torno da questão: quem está por trás da armação que incriminou a Alex? Diversas suspeitas e pessoas mostram-se como culpadas e como possíveis responsáveis pelo acontecimento, mas a diversão reside na resposta final da trama da primeira temporada, e a série persiste com a linha de narração na segunda temporada também.

5. CSI: Miami

Sinopse: Após o grande sucesso da série original, uma segunda série nos mesmos formatos do CSI: Crime Scene Investigation foi criada. Surgiu, então a série CSI: Miami, que teve seu primeiro episódio derivado do episódio Cross-Jurisdictions da série original, ocorrido no final de sua segunda temporada e que foi ao ar em 9 de maio de 2002. Neste episódio, os CSIs Warrick Brown e Catherine Willows vão a Miami ajudar os CSIs locais a resolver o assassinato do ex-chefe de polícia de Las Vegas, que foi encontrado morto após uma festa em sua residência. Sua filha de 7 anos e sua esposa, porém, foram levadas para Miami.
A partir daí a equipe de Horatio Caine (David Caruso), Calleigh Duquesne (Emily Procter), Eric Delko (Adam Rodriguez), Alexx Woods (Khandi Alexander) e Tim Speedle (Rory Cochrane) continuaram a série cuidando de casos misteriosos e muitas vezes inexplicáveis na ensolarada Miami. Ao longo da série ocorreram algumas mudanças de elenco com a saída de Kim Delaney e a entrada de Sofia Milos (Yelina Salas). Na terceira temporada o personagem de Rory Cochrane foi morto em um tiroteio e foi substituído por Jonathan Togo (Ryan Wolfe). Apesar dessas mudanças no elenco, a fórmula original de série não mudou. Os episódios geralmente apresentam um caso apenas e contém muito mais ação que o CSI original, porém, diferente dos outros dois seriados, os investigadores de Miami se envolvem muito mais com as vítimas e com os casos, emocionalmente e profissionalmente.
Por que eu gosto dela: eu comecei a assistir CSI Miami no AXN por acidente, num dia que fiquei vendo TV com meu pai e acabamos envolvidos num caso relacionado ao assassinato de um político, no meio da emoção de adivinhar o que havia acontecido no caso, acabamos criando a rotina de assistir a série juntos e transformando isso num motivo para gostar da série. Depois de um tempo comecei a me envolver com o elenco, o roteiro e me via ansiosa para entender o que acontecia nos episódios. Acabei assistindo a série inteira desde o começo, mas ainda hoje não perco a oportunidade de repetir a tradição com meu pai e ficar assistindo os episódios na televisão.


fonte
Wikipédia
AdoroCinema
Minha Série

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